Em encontro com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o líder da oposição venezuelana, Edmundo González, agradeceu o apoio do país na luta pela recuperação democrática da Venezuela e afirmou estar em contato com a equipe de Donald Trump, presidente eleito, na esperança que o novo governo tenha uma relação próxima com a Venezuela. Em seu primeiro mandato, Trump chegou a mencionar a possibilidade de uma intervenção militar no país governado por Nicolás Maduro.
Segundo o doutor em ciência política e professor da Universidade Federal de Campina Grande Bruno Pasquarelli, em entrevista ao Conexão Record News, uma operação militar é difícil sem o apoio dos vizinhos sul-americanos, como Brasil e Colômbia. Para o especialista, é mais provável que o novo governo reaja por meio de sanções econômicas. “A gente vê um presidente com uma questão ideológica mais contrária à Venezuela, por exemplo, ao nomear o Secretário de Estado Marco Rubio, costumeiramente contrário à Venezuela. Então pode ser que tenham retaliações maiores [...] no campo comercial”, afirmou.
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