Os ditados populares são expressões que usamos no dia a dia para transmitir ideias de forma clara e criativa.
No entanto, algumas dessas ditas acabaram sendo transmitidas de forma errada ao longo do tempo e, assim, se tornaram hábitos de fala para muitas pessoas.
Nesta matéria, a Gazeta apresenta 6 ditados populares que costumam dizer errado sem perceber e iremos ensinar a falá-los de forma correta. Confira!
5 ditados populares que são verdadeiros, segundo a ciência
Na famosa parlenda brasileira “Hoje é domingo”, uma das partes mais conhecidas diz: “Pé de cachimbo”. No entanto, a forma correta é “Pede cachimbo”. O verso faz referência ao ato de pedir um cachimbo, e não a uma suposta “pé” do objeto.
Esse ditado é muito usado para descrever algo indefinido ou confuso, mas a expressão verdadeira é: “Corro de burro quando foge”. A frase faz referência à ideia de se afastar rapidamente de um animal descontrolado, o que faz mais sentido.
O verso que muitos aprendem na infância é na verdade uma interpretação incorreta. A forma correta é: “Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão”. Isso faz referência às ramas (raízes) da planta da batata, que crescem espalhadas pelo solo.
Muito usado para falar de quem consegue se orientar ou chegar a algum lugar, o ditado correto é: “Quem tem boca, vaia a Roma”. Nesse caso, “vaia” significa expressar descontentamento ou protestar, algo comumente associado ao contexto histórico de Roma.
Muitas vezes repetido como “ossos do ofício” para referir-se às dificuldades de uma profissão, a forma original é “ócios do ofício”. Aqui, “ócios” faz alusão aos momentos de tranquilidade ou pausa dentro de uma ocupação.
A interpretação mais comum sugere criatividade ao usar um gato em vez de um cão para caçar. Contudo, o ditado original é: “Quem não tem cão, caça como gato”. Isso significa agir de maneira astuta, habilidosa e independente, como um gato faria.
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