Terça, 08 de Julho de 2025 17:32
95 98113 6002
Entretenimento DITADOS POPULARES

'Hoje é domingo, pé de cachimbo': você fala esses ditados errados e nem percebemos

Descubra a origem e a forma correta de expressões populares que usamos no dia a dia

15/06/2025 11h18
Por: Ribamar Rocha Fonte: Raphael Miras -Gazeta de S. Paulo
Saiba alguns ditados populares que você com certeza falou errado | Pexels
Saiba alguns ditados populares que você com certeza falou errado | Pexels

Os ditados populares são expressões que usamos no dia a dia para transmitir ideias de forma clara e criativa.

No entanto, algumas dessas ditas acabaram sendo transmitidas de forma errada ao longo do tempo e, assim, se tornaram hábitos de fala para muitas pessoas.

Nesta matéria, a Gazeta apresenta 6 ditados populares que costumam dizer errado sem perceber e iremos ensinar a falá-los de forma correta. Confira!

5 ditados populares que são verdadeiros, segundo a ciência

1) Pé de cachimbo

Na famosa parlenda brasileira “Hoje é domingo”, uma das partes mais conhecidas diz: “Pé de cachimbo”. No entanto, a forma correta é “Pede cachimbo”. O verso faz referência ao ato de pedir um cachimbo, e não a uma suposta “pé” do objeto.

2) Cor de burro quando foge

Esse ditado é muito usado para descrever algo indefinido ou confuso, mas a expressão verdadeira é: “Corro de burro quando foge”. A frase faz referência à ideia de se afastar rapidamente de um animal descontrolado, o que faz mais sentido.

3) Batatinha quando nasce esparrama pelo chão

O verso que muitos aprendem na infância é na verdade uma interpretação incorreta. A forma correta é: “Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão”. Isso faz referência às ramas (raízes) da planta da batata, que crescem espalhadas pelo solo.

4) Quem tem boca vai a Roma

Muito usado para falar de quem consegue se orientar ou chegar a algum lugar, o ditado correto é: “Quem tem boca, vaia a Roma”. Nesse caso, “vaia” significa expressar descontentamento ou protestar, algo comumente associado ao contexto histórico de Roma.

5) Ossos do ofício

Muitas vezes repetido como “ossos do ofício” para referir-se às dificuldades de uma profissão, a forma original é “ócios do ofício”. Aqui, “ócios” faz alusão aos momentos de tranquilidade ou pausa dentro de uma ocupação.

6) Quem não tem cão, caça com gato

A interpretação mais comum sugere criatividade ao usar um gato em vez de um cão para caçar. Contudo, o ditado original é: “Quem não tem cão, caça como gato”. Isso significa agir de maneira astuta, habilidosa e independente, como um gato faria.

 

Nenhum comentário
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
Ele1 - Criar site de notícias